

Na foto: Daun Richert Slagle, a única sobrevivente do serial killer Keith Hunter Jesperson. Créditos: orovillemr.com.
Uma mulher que sobreviveu a um encontro com o serial killer Keith Hunter Jesperson está processando o canal de TV Lifetime por ter sido erradamente retratada como uma prostituta no filme para a TV “Happy Face Killer”.
Em sua ação, Daun Richert Slagle diz que ela NÃO era uma prostituta quando “O Assassino da Cara Feliz” a violentou brutalmente em 1990. No filme, ela é retratada como uma prostituta de nome Candy, que faz sexo oral no serial killer em frente ao seu bebê.
Slage ainda diz que o filme – transmitido em 1 de Março de 2014 – deixa os telespectadores “com a sensação que [ela] de alguma forma provoca e/ou merece o ataque devido ao seu baixo caráter, comportamento criminal e insultos de Jesperson, criando uma certa simpatia pelo assassino.”
Slagle diz ainda que a representação é “falsa, chocante e repugnante.”
De acordo com uma reportagem do Oroville MR News, Slagle conheceu Jesperson após brigar com o marido e sair de casa. Jesperson teria se aproximado dela no estacionamento de uma loja e inicado uma conversa.
“Ele não parecia ser uma pessoa perigosa. Eu sentei no mesmo banco que uma garota morta sentou semanas antes e eu não tinha ideia.”
Uma vez que Slagle entrou no caminhão do Assassino da Cara Feliz, ele levou ela e o seu bebê até uma área remota. Foi quando Jesperson a atacou ferozmente. Choros do bebê teriam sido, de acordo com ela, determinantes para que o serial killer a deixasse viva.
Keith Hunter Jesperson foi condenado pelo assassinato de oito mulheres entre 1990 e 1995. Ele confessou o assassinato de mais de cem mulheres, descrevendo suas vítimas como “pilhas de lixo”. Durante seus anos de matança, Hunter zombava da polícia e mídia enviando aos jornais cartas desenhadas com um rosto sorrindo. Atualmente ele cumpre pena de prisão perpétua em uma prisão do estado do Oregon.
Veja abaixo o trailer do filme Happy Face Killer.
Com informações: TMZ
Curta O Aprendiz Verde No Facebook