Capturado em 2012 e condenado à morte em 2015 pelo assassinato de 22 mulheres, o “Lobisomem” siberiano Mikhail Popkov voltou ao noticiário internacional. Não se pode esperar boa coisa vinda de um serial killer, e este é o caso de Popkov.
Após um ano na solitária, o sinistro assassino resolveu abrir a boca. A mídia russa divulgou nesta terça-feira, 12 de Abril, que o serial killer levou a polícia aos restos mortais de muitas, mas muitas mulheres que antes acreditavam estar desaparecidas.
Autoridades se recusaram a dizer o número total de novas descobertas devido a investigação ainda estar em andamento. Então, rumores começaram a pipocar entre jornalistas. Muitos veículos de comunicação russos citam até que o número total de vítimas de Popkov pode ultrapassar o pior serial killer do país de todos os tempos: Andrei Romanovich Chikatilo.
“A investigação levará um longo tempo porque há muitos casos. Ele nomeou os locais onde os corpos estavam escondidos. Nós encontramos estes corpos e checamos seu envolvimento. Ele disse exatamente onde e o que. Um grande número de corpos já foram confirmados. Revelaremos o número exato posteriormente”, disse Andrei Bunayev, investigador-chefe do caso.
Mikhail Popkov evitou sua prisão durante décadas porque era policial e sabia sobre as investigações. Além disso, ninguém na força policial poderia imaginar que um deles estivesse envolvido em assassinatos em série.
Como policial, Popkov era capaz de passar confiança às suas vítimas mulheres, oferecendo caronas durante a noite. Ele, então, as levava a locais remotos e atacava sexualmente suas jovens vítimas, matando-as com machados, facas ou chaves de fenda. Os corpos eram descartados em florestas ou no acostamento de rodovias, muitas nunca foram encontradas.
Ele foi preso em 2012, após seu DNA ser ligado à morte de 22 mulheres cujos corpos foram encontrados.
Com informações: Siberian Times
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