Uma corte de Bangladesh sentenciou um serial killer confesso à forca pela tortura e assassinato de uma mulher de 19 anos em uma loja de roupas femininas.
Um juiz sentenciou Rasu Khan à morte pelo assassinato da mulher em 2009. Khan confessou ter matado de maneira similar outras 10 mulheres que também trabalhavam em lojas de roupas femininas.
O serial killer, que está sendo julgado separadamente por todos os crimes, mostrou pouca emoção quando a sentença foi prolatada, no dia 22 de Abril, quando o juiz, supostamente, o descreveu como um “serial killer profissional e pervertido”.
“Eles transaram em um palheiro e então ele amarrou suas pernas e mãos antes de a afogar no rio”, disse o juiz à AFP.
A polícia descobriu as mortes por acaso durante a prisão e interrogatório do homem de 50 anos por roubar um alto-falante de uma mesquita em 2009, quando ele fez alusão aos crimes horríveis.
Posteriormente, ele confessou ao magistrado que havia matado, pelo menos, 14 mulheres, 13 delas trabalhadoras em lojas de roupas femininas.
“Há semelhanças assustadoras em todos os seus crimes. Os corpos das vítimas tinham marcas de mordidas humanas, seus seios e genitálias foram acertadas com objetos cortantes e a maioria delas havia sido afogada”, disse o juiz.
Khan nunca explicou o motivo de ter funcionárias de lojas de roupas femininas como alvo, mas contou à corte que odiava mulheres e procurava vingança depois de ter sido desprezado quando jovem.
“Ele contou à corte que pararia com os assassinatos depois de matar 101 mulheres e então viveria como um ascético em um santuário Sufi”, disse o promotor Shaidul Islam.
Ele ainda será julgado em oito outros casos.
Com informações: NDTV
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