Dahmer: Um Canibal Americano — A Dramatização de Tony Hughes

Se existe um momento tocante em Dahmer: Um Canibal Americano, este é a dramatização da história de Tony Hughes, uma das vítimas de Jeff Dahmer. Não há como não...

Se existe um momento tocante em Dahmer: Um Canibal Americano, este é a dramatização da história de Tony Hughes, uma das vítimas de Jeff Dahmer. Não há como não se emocionar com as cenas mostrando-o em família ou conversando em língua de sinais com seus amigos sobre o amor. Aprofundar-se na vida de uma vítima, neste caso Hughes, se mostrou um grande acerto.

Como podemos assistir, Tony, que era surdo, realmente se comunicava através de um bloquinho de papel; ele também decidiu se mudar para Madison devido à violência de Milwaukee; na capital do Wisconsin, ele estudava e trabalhava; e foi quando ele viajou até Milwaukee durante um final de semana, para visitar a família, que desapareceu. Ao sair com amigos na noite de sábado, 24 de maio de 1991, Tony se engraçou com um atraente homem loiro, jovem como ele, e que bebia uma cerveja enquanto observava a multidão na boate Club 219. Este homem era o assassino em série canibal Jeff Dahmer.

Enlouquecido dentro de sua mente bizarra e delirante, Jeff tentou transformar Tony em um “zumbi” — um tipo de morto-vivo que lhe serviria de escravo sexual. Para isso, dopou o rapaz e furou seu crânio com uma furadeira, por onde injetou ácido. Tony morreu na hora. Desapontado, Jeff bebeu tanto que desmaiou. Quando acordou na manhã seguinte, mal se lembrava do que havia feito e deixou o corpo de Hughes em seu quarto porque simplesmente não estava afim de desossa-lo. Mas ele faria isso, e quando o fez, ficou apenas com a cabeça da vítima. A família de Tony Hughes recebeu apenas o seu crânio para enterrar. Ele foi encontrado dentro de um armário no apartamento de Jeff, ao lado do crânio de Konerak Sinthasomphone.

Nove meses depois, durante o julgamento do assassino canibal, a mãe de Tony, Shirley, fez uma bonita (e comovente) declaração no tribunal. A cena é dramatizada na série. “Dois dedos e um polegar significam eu te amo na língua de sinais. Meu filho era surdo”, disse ela enquanto fazia o símbolo com sua mão esquerda. Para mim, essa é uma das imagens mais marcantes do caso Dahmer.

Jeff trouxe a desgraça e a dor eterna aos Hughes, em resposta, Shirley tinha apenas uma coisa a lhe mostrar: dois dedos e um polegar.

VÍDEO


A seguir, trecho da fala de Shirley Hughes durante o último dia de julgamento de Jeffrey Dahmer, em 17 de fevereiro de 1991.


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