
Há exatos 27 anos atrás, Jeremiah Weinberger, 23, atravessou a rua para ir até uma boate que gostava muito. Ele trabalhava em um cinema pornô gay em Chicago chamado Bijou e a boate Carols Speakeasy Bar ficava em frente ao seu trabalho, na 1355 North Wells Street. Para a sua infelicidade, o serial killer Jeffrey Lionel Dahmer, 31, também estava lá naquela noite.
Atraído para o apartamento do canibal em Milwaukee, Dahmer drogou sua bebida e conduziu experimentos com a vítima, abrindo um buraco em sua cabeça (no lobo frontal) com uma furadeira e injetando ácido e água fervente – seu objetivo era criar um “zumbi” que lhe servisse de escravo sexual. Weinberger recordou a consciência, mas estava grogue, então Dahmer o drogou novamente. Weinberger lutou pela vida durante um dia e meio e, então, entrou em coma. Dahmer foi para o trabalho e ao voltar notou que a vítima estava morta.
“Dahmer se sentiu mal, pois ele queria que a vítima estivesse bem para que os dois pudessem conversar.”
[Judith Becker, psiquiatra]
Quando o experimento falhou, Dahmer estrangulou e desmembrou a vítima com uma serra elétrica, armazenando o seu tronco em um barril azul com ácido. A cabeça foi colocada dentro de um freezer, ao lado do de outras vítimas.
A Carols Speakeasy Bar não existe mais, o prédio foi demolido. Mas bem antes da demolição, a boate já não existia mais, e estava abandonada, como atesta as fotos a seguir retiradas do site Chicago Crime Tours.
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