A mãe do spree killer Joseph Ntshongwana, conhecido como “Homem Machado”, disse para o juiz da Suprema Corte de Durban, África do Sul, que não tentou proteger seu filho levando-o para tratamento psiquiátrico após ele ser acusado de estupro. Phyllina Letlaka disse ao juiz que: “Eu sou uma advogada, e eu sei que uma pessoa mesmo hospitalizado pode ser presa pela polícia. Eu alertei o investigador de que ele havia sido admitido em um hospital.”.
O ex-jogador de rugby do Blue Bulls enfrenta quatro acusações de assassinatos e duas acusações de tentativas de assassinato relativas à sua onda de matança durante uma semana de março de 2011. Ele ainda é acusado de estupro e sequestro, em dezembro de 2010, quando seduziu uma mulher em seu carro e, em seguida, a manteve refém na casa em que morava com a mãe em Yellowwood Park.
Joseph alega inocência e diz não se lembrar de nada.
Letlaka, que testemunhou sobre os problemas mentais de seu filho, disse que depois de ter sido alertada sobre as acusações de estupro e sequestro, foi sozinha para o Centro de Polícia de Durban.
“Eu falei com os investigadores, eles disseram que havia uma queixa sobre um agressor que era doente mental.”, disse ela.
Ela, então, pediu para a polícia ajudar a colocá-lo em um hospital.
Letlaka acredita que seu filho seja doente mental – sofrendo de um “transtorno delirante” – e por isso ele não poderia ser criminalmente responsável por seus crimes, algo que seu psiquiatra, Abubaker Gangat, também acredita.
Entretanto, outros três psiquiatras que o avaliaram no Hospital Fort Napier relataram que suas tentativas de encobrir os crimes mostra que ele sabia distinguir o que era certo e errado.
Com informações: Iol News
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